FÓRMULA:
Cada 100 mL contém:
Cloridrato de Xilazina 2,3 g (Equivalente a 2,0 g de xilazina base)
Veículo q.s.p. 100 mL
INDICAÇÕES:
Analgésico e relaxante muscular para cães e gatos.
POSOLOGIA:
Caninos e felinos: Como pré-anestésico associado aos barbitúricos: 0,5 a 1,0 mL por via intramuscular reduz de 50 a 70% as doses do barbitúrico. Como pré-anestésico associado ao cloridrato de quetamina: 0,1 mL/kg de Sedalex e 6,0 a 10 mg/kg de cloridrato de quetamina. Para uso isolado: 1,5 mL/10 kg de peso (3,0 mg/kg) por via intramuscular, subcutânea ou intravenosa. Nesta dosagem, o Sedalex produz boa sedação, que normalmente se mantém por 1 a 2 horas e analgesia por 13 a 30 minutos, o que permite realizar exames radiológicos, pequenas suturas, coleta de sangue, passagem de sonda uretral, extrações dentárias e/ou de placas bacterianas, limpeza de conduto auditivo, limpeza de feridas, aplicação de gesso ou tala.
EFEITOS COLATERAIS ADVERSOS:
1. Efeitos Cardiovasculares: Quando administrada pela via intravenosa, a xilazina produz bradicardia nos animais que não receberam pré-medicação anticolinérgica. Esta bradicardia é devida ao reflexo barorreceptor do sinus carotídeo em resposta à hipertensão que ocorre após a administração da xilazina. Além disso, a xilazina diminui a atividade simpática e aumenta a atividade vagal. Nos cães, a xilazina produz uma diminuição do fluxo sanguíneo aórtico.
2. Efeitos Digestivos: Nos cães, pode causar distensão gástrica aparentemente devido à aerofagia e relaxamento do esfíncter gastroesofágico, o qual pode resultar em refluxo do conteúdo gástrico. De forma geral, causa diminuição do peristaltismo intestinal devido à inibição da acetilcolina no plexo de Auerbach.
3. Efeitos Endócrinos: A xilazina produz uma diminuição das concentrações de insulina, devido a sua ação sobre os alfa-2-receptores das células beta-pancreáticas que inibem a secreção insulínica. Também causa um aumento das concentrações plasmáticas de glicose e do hormônio do crescimento.
4. Efeitos na Gestação: A xilazina não é uma droga abortiva, nem teratogênica.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Não associar o Sedalex com outros tranquilizantes.
CONTRAINDICAÇÕES:
Não administrar o produto aos animais com obstrução do esôfago e/ou hérnia gástrica.
PRECAUÇÕES:
Se após a administração do Sedalex ocorrer excessiva depressão respiratória, recomenda-se a aplicação de Cloridrato de Doxapram, na dose de 5,5 mg/kg de peso por via intravenosa, ou outro analéptico respiratório. Para evitar a ocorrência de bradicardia ou bloqueio atrioventricular parcial, recomenda-se o uso de dose padrão de Atropina. Animais lactantes não devem receber xilazina. Os frascos de vidro devem ser descartados de acordo com a legislação ambiental vigente na região.
O USO DA XILAZINA DEVE SER CUIDADOSAMENTE CONSIDERADO QUANDO EXISTIREM AS SEGUINTES
COMPLICAÇÕES OU CONDIÇÕES:
1. Alterações cardíacas (a xilazina induz arritmias e também é um depressor direto do miocárdio);
2. Hipotensão arterial e/ou choque (posteriormente aumentado pela ação hipotensora, assim como efeito de redução do débito cardíaco da xilazina);
3. Disfunção renal (excretada através dos rins);
4. Disfunção hepática (a principal degradação da xilazina depende de um fígado funcional);
5. Epilepsia (pode precipitar convulsões em animais suscetíveis). Os animais devem ser manipulados com cuidado após a administração da xilazina. A xilazina deve ser usada com cautela junto com neurolépticos ou tranquilizantes. Ocorrem efeitos depressores aditivos pelo uso de xilazina e barbitúricos. A utilização de barbitúricos para induzir anestesia deve ser feita numa dose reduzida e administrada lentamente quando injetada. O uso de xilazina em combinação com quetamina deve ser cuidadosamente considerado em animais com complicações cardiopulmonares.
ANTAGONISMO:
1. A atividade farmacológica de xilazina em cães pode ser antagonizada por 4-amino-piridina (4-AP) e cloridrato de ioimbina.
2. Outros antagonistas de xilazina são doxapram e a tolazolina.
CONSERVAR O PRODUTO EM LOCAL FRESCO E SECO, ENTRE 15 °C e 30 °C, AO ABRIGO DA LUZ E FORA DO ALCANCE DE CRIANÇAS E DE ANIMAIS DOMÉSTICOS.
“VENDA SOB PRESCRIÇÃO DO MÉDICO VETERINÁRIO COM RETENÇÃO OBRIGATÓRIA DA NOTIFICAÇÃO DE RECEITA”
“ATENÇÃO: O USO PELO HOMEM PODE CAUSAR GRAVES RISCOS À SAÚDE”
APRESENTAÇÃO:
Frasco-ampola contendo 10 mL.
Licenciado no Ministério da Agricultura sob nº 7.919 em 10/09/2001.
Responsável Técnico: Dr. Jorge Chiromatzo Jr. CRMV - PR nº 1.850.
Proprietário:
Laboratórios Vencofarma do Brasil Ltda.
Travessa Dalva de Oliveira, 237 - Parque das Indústrias Leves
CEP: 86030-370 - Londrina-PR
CNPJ: 79.578.266/0001-76 - Indústria Brasileira
SAC 0800 400 7997
Fabricante:
Rhobifarma Indústria Farmacêutica Ltda.
Rua Calêndula, 250 - Jd. Boa Vista - Hortolândia - SP
CEP: 13187-044 - CNPJ: 04.913.008/0001-08 - Indústria Brasileira.
Cada 100 mL contém:
Cloridrato de Xilazina 2,3 g (Equivalente a 2,0 g de xilazina base)
Veículo q.s.p. 100 mL
INDICAÇÕES:
Analgésico e relaxante muscular para cães e gatos.
POSOLOGIA:
Caninos e felinos: Como pré-anestésico associado aos barbitúricos: 0,5 a 1,0 mL por via intramuscular reduz de 50 a 70% as doses do barbitúrico. Como pré-anestésico associado ao cloridrato de quetamina: 0,1 mL/kg de Sedalex e 6,0 a 10 mg/kg de cloridrato de quetamina. Para uso isolado: 1,5 mL/10 kg de peso (3,0 mg/kg) por via intramuscular, subcutânea ou intravenosa. Nesta dosagem, o Sedalex produz boa sedação, que normalmente se mantém por 1 a 2 horas e analgesia por 13 a 30 minutos, o que permite realizar exames radiológicos, pequenas suturas, coleta de sangue, passagem de sonda uretral, extrações dentárias e/ou de placas bacterianas, limpeza de conduto auditivo, limpeza de feridas, aplicação de gesso ou tala.
EFEITOS COLATERAIS ADVERSOS:
1. Efeitos Cardiovasculares: Quando administrada pela via intravenosa, a xilazina produz bradicardia nos animais que não receberam pré-medicação anticolinérgica. Esta bradicardia é devida ao reflexo barorreceptor do sinus carotídeo em resposta à hipertensão que ocorre após a administração da xilazina. Além disso, a xilazina diminui a atividade simpática e aumenta a atividade vagal. Nos cães, a xilazina produz uma diminuição do fluxo sanguíneo aórtico.
2. Efeitos Digestivos: Nos cães, pode causar distensão gástrica aparentemente devido à aerofagia e relaxamento do esfíncter gastroesofágico, o qual pode resultar em refluxo do conteúdo gástrico. De forma geral, causa diminuição do peristaltismo intestinal devido à inibição da acetilcolina no plexo de Auerbach.
3. Efeitos Endócrinos: A xilazina produz uma diminuição das concentrações de insulina, devido a sua ação sobre os alfa-2-receptores das células beta-pancreáticas que inibem a secreção insulínica. Também causa um aumento das concentrações plasmáticas de glicose e do hormônio do crescimento.
4. Efeitos na Gestação: A xilazina não é uma droga abortiva, nem teratogênica.
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
Não associar o Sedalex com outros tranquilizantes.
CONTRAINDICAÇÕES:
Não administrar o produto aos animais com obstrução do esôfago e/ou hérnia gástrica.
PRECAUÇÕES:
Se após a administração do Sedalex ocorrer excessiva depressão respiratória, recomenda-se a aplicação de Cloridrato de Doxapram, na dose de 5,5 mg/kg de peso por via intravenosa, ou outro analéptico respiratório. Para evitar a ocorrência de bradicardia ou bloqueio atrioventricular parcial, recomenda-se o uso de dose padrão de Atropina. Animais lactantes não devem receber xilazina. Os frascos de vidro devem ser descartados de acordo com a legislação ambiental vigente na região.
O USO DA XILAZINA DEVE SER CUIDADOSAMENTE CONSIDERADO QUANDO EXISTIREM AS SEGUINTES
COMPLICAÇÕES OU CONDIÇÕES:
1. Alterações cardíacas (a xilazina induz arritmias e também é um depressor direto do miocárdio);
2. Hipotensão arterial e/ou choque (posteriormente aumentado pela ação hipotensora, assim como efeito de redução do débito cardíaco da xilazina);
3. Disfunção renal (excretada através dos rins);
4. Disfunção hepática (a principal degradação da xilazina depende de um fígado funcional);
5. Epilepsia (pode precipitar convulsões em animais suscetíveis). Os animais devem ser manipulados com cuidado após a administração da xilazina. A xilazina deve ser usada com cautela junto com neurolépticos ou tranquilizantes. Ocorrem efeitos depressores aditivos pelo uso de xilazina e barbitúricos. A utilização de barbitúricos para induzir anestesia deve ser feita numa dose reduzida e administrada lentamente quando injetada. O uso de xilazina em combinação com quetamina deve ser cuidadosamente considerado em animais com complicações cardiopulmonares.
ANTAGONISMO:
1. A atividade farmacológica de xilazina em cães pode ser antagonizada por 4-amino-piridina (4-AP) e cloridrato de ioimbina.
2. Outros antagonistas de xilazina são doxapram e a tolazolina.
CONSERVAR O PRODUTO EM LOCAL FRESCO E SECO, ENTRE 15 °C e 30 °C, AO ABRIGO DA LUZ E FORA DO ALCANCE DE CRIANÇAS E DE ANIMAIS DOMÉSTICOS.
“VENDA SOB PRESCRIÇÃO DO MÉDICO VETERINÁRIO COM RETENÇÃO OBRIGATÓRIA DA NOTIFICAÇÃO DE RECEITA”
“ATENÇÃO: O USO PELO HOMEM PODE CAUSAR GRAVES RISCOS À SAÚDE”
APRESENTAÇÃO:
Frasco-ampola contendo 10 mL.
Licenciado no Ministério da Agricultura sob nº 7.919 em 10/09/2001.
Responsável Técnico: Dr. Jorge Chiromatzo Jr. CRMV - PR nº 1.850.
Proprietário:
Laboratórios Vencofarma do Brasil Ltda.
Travessa Dalva de Oliveira, 237 - Parque das Indústrias Leves
CEP: 86030-370 - Londrina-PR
CNPJ: 79.578.266/0001-76 - Indústria Brasileira
SAC 0800 400 7997
Fabricante:
Rhobifarma Indústria Farmacêutica Ltda.
Rua Calêndula, 250 - Jd. Boa Vista - Hortolândia - SP
CEP: 13187-044 - CNPJ: 04.913.008/0001-08 - Indústria Brasileira.