Bovino Caninos Caprinos Eqüinos Felinos Ovinos Suíno
Fórmula:
CADA 100 ML CONTÉM:
SULFATO DE ATROPINA........................................................ 1,25 g
VEÍCULO q.s.p......................................................................... 100 ML
Indicações:
O SULFATO DE ATROPINA TEM AÇÃO PARASSIMPATICOLÍTICA, ATUANDO SOBRE O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO, PROVOCANDO DIVERSOS EFEITOS SOBRE O ORGANISMO.
USADO NA SUPRESSÃO DA SALIVAÇÃO EXCESSIVA OU SECREÇÃO DA PORÇÃO SUPERIOR DO APARELHO RESPIRATÓRIO, ALÉM DE CAUSAR A DILATAÇÃO DOS BRÔNQUIOS NO COLAPSO RESPIRATÓRIO E EDEMA PULMONAR. ANTIESPASMÓDICO NAS CÓLICAS VESICAIS, URETRAIS (CÁLCULOS) E INTESTINAIS.
ANTÍDOTO DA ESERINA, PILOCARPINA, MORFINA, CARBAMATOS, ARECOLINA E CLOROFÓRMIO. USADO EM ASSOCIAÇÃO COM TRANQÜILIZANTE NA PREVENÇÃO DA SÍNCOPE CARDÍACA NA ANESTESIA POR CLOROFÓRMIO OU ÉTER
NO TRATAMENTO DAS INTOXICAÇÕES POR ORGANOFOSFORADOS E OUTROS DEFENSIVOS AGROPECÚARIOS INIBIDORES DA COLINESTERASE (EXCETO OS CLORADOS).
Dosagem:
BOVINOS E EQUINOS ADULTOS......................................... 7 ML A 10 ML
BOVINOS E EQUINOS JOVENS.............................................. 3 ML A 5 ML
CAPRINOS, OVINOS E SUÍNOS............................................. 2 ML A 5 ML
CÃES E GATOS................................................................... 0,1 ML A 0,5 ML
EM CASO DE INTOXICAÇÃO POR INSETICIDAS INIBIDORES DA COLINESTERASE: 0,22mg DE SULFATO DE ATROPINA/kg. ADMINISTRAR ¼ DA DOSE POR VIA ENDOVENOSA LENTA E O RESTANTE POR VIA INTRAMUSCULAR OU SUBCUTÂNEA.
REPETIR QUANTO NECESSÁRIO.
Administração:
USO PARENTERAL, POR VIA SUBCUTÂNEA OU INTRAMUSCULAR.
Precauções:
A ATROPINA ESTA CONTRA INDICADA EM ÚLCERAS DE CÓRNEA E GLAUCOMA, PODENDO PRECIPITAR A OCORRÊNCIA DE UM GLAUCOMA AINDA NÃO DIAGNOSTICADOS. PODE INIBIR A LACTAÇÃO E A ADMINISTRAÇÃO ENDOVENOSAS, DURANTE A GESTAÇÃO, PODE PRODUZIR TAQUICARDIA NO TETO. NÃO MISTURAR O PRODUTO COM SOLUÇÕES ALCALINAS, IODETO, METAIS PESADOS E ÁCIDO TÂNICO. NÃO USAR COMO ANTÍDOTO PARA PRODUTOS CLORADOS.
SUPERDOSAGEM:
SE HOUVER SINTOMAS DE TOXICIDADE E TENDO OCORRIDO ABSORÇÃO DA ATROPINA EMPREGAR INJEÇÕES DE PILOCARPINA OU NEOSTIGMINA (0,5 A 1mg, REPETIDAS CADA 2 A 3 HORAS). SENDO O MAIOR PERIGO AS AÇÕES CENTRAIS, TRATAR OS SINTOMAS COM DEPRESSORES CENTRAIS COMO DIAZEPAM. SE A DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA POR GRAVE, MISTURAR CAFEÍNA E OXIGÊNIO.
PERÍODO DE CARÊNCIA:
ABATE: 24 HORAS APÓS A ÚLTIMA APLICAÇÃO.
LEITE: 12 HORAS APÓS A ÚLTIMA APLICAÇÃO.
Apresentação:
FRASCOS DE 10 ML
Classe Terapêutica:
HIDRATAÇÃO, ESTIMULANTE E MEDICAÇÃO SUPORTE
Princípio(s) Ativo(s):
ATROPINA
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
7472/2000
Responsável Técnico:
KEITY GUSE RIBEIRO - CRMV: PR-3923
Serviço de Atendimento ao Consumidor:
0800 646 2026
Fórmula:
CADA 100 ML CONTÉM:
SULFATO DE ATROPINA........................................................ 1,25 g
VEÍCULO q.s.p......................................................................... 100 ML
Indicações:
O SULFATO DE ATROPINA TEM AÇÃO PARASSIMPATICOLÍTICA, ATUANDO SOBRE O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO, PROVOCANDO DIVERSOS EFEITOS SOBRE O ORGANISMO.
USADO NA SUPRESSÃO DA SALIVAÇÃO EXCESSIVA OU SECREÇÃO DA PORÇÃO SUPERIOR DO APARELHO RESPIRATÓRIO, ALÉM DE CAUSAR A DILATAÇÃO DOS BRÔNQUIOS NO COLAPSO RESPIRATÓRIO E EDEMA PULMONAR. ANTIESPASMÓDICO NAS CÓLICAS VESICAIS, URETRAIS (CÁLCULOS) E INTESTINAIS.
ANTÍDOTO DA ESERINA, PILOCARPINA, MORFINA, CARBAMATOS, ARECOLINA E CLOROFÓRMIO. USADO EM ASSOCIAÇÃO COM TRANQÜILIZANTE NA PREVENÇÃO DA SÍNCOPE CARDÍACA NA ANESTESIA POR CLOROFÓRMIO OU ÉTER
NO TRATAMENTO DAS INTOXICAÇÕES POR ORGANOFOSFORADOS E OUTROS DEFENSIVOS AGROPECÚARIOS INIBIDORES DA COLINESTERASE (EXCETO OS CLORADOS).
Dosagem:
BOVINOS E EQUINOS ADULTOS......................................... 7 ML A 10 ML
BOVINOS E EQUINOS JOVENS.............................................. 3 ML A 5 ML
CAPRINOS, OVINOS E SUÍNOS............................................. 2 ML A 5 ML
CÃES E GATOS................................................................... 0,1 ML A 0,5 ML
EM CASO DE INTOXICAÇÃO POR INSETICIDAS INIBIDORES DA COLINESTERASE: 0,22mg DE SULFATO DE ATROPINA/kg. ADMINISTRAR ¼ DA DOSE POR VIA ENDOVENOSA LENTA E O RESTANTE POR VIA INTRAMUSCULAR OU SUBCUTÂNEA.
REPETIR QUANTO NECESSÁRIO.
Administração:
USO PARENTERAL, POR VIA SUBCUTÂNEA OU INTRAMUSCULAR.
Precauções:
A ATROPINA ESTA CONTRA INDICADA EM ÚLCERAS DE CÓRNEA E GLAUCOMA, PODENDO PRECIPITAR A OCORRÊNCIA DE UM GLAUCOMA AINDA NÃO DIAGNOSTICADOS. PODE INIBIR A LACTAÇÃO E A ADMINISTRAÇÃO ENDOVENOSAS, DURANTE A GESTAÇÃO, PODE PRODUZIR TAQUICARDIA NO TETO. NÃO MISTURAR O PRODUTO COM SOLUÇÕES ALCALINAS, IODETO, METAIS PESADOS E ÁCIDO TÂNICO. NÃO USAR COMO ANTÍDOTO PARA PRODUTOS CLORADOS.
SUPERDOSAGEM:
SE HOUVER SINTOMAS DE TOXICIDADE E TENDO OCORRIDO ABSORÇÃO DA ATROPINA EMPREGAR INJEÇÕES DE PILOCARPINA OU NEOSTIGMINA (0,5 A 1mg, REPETIDAS CADA 2 A 3 HORAS). SENDO O MAIOR PERIGO AS AÇÕES CENTRAIS, TRATAR OS SINTOMAS COM DEPRESSORES CENTRAIS COMO DIAZEPAM. SE A DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA POR GRAVE, MISTURAR CAFEÍNA E OXIGÊNIO.
PERÍODO DE CARÊNCIA:
ABATE: 24 HORAS APÓS A ÚLTIMA APLICAÇÃO.
LEITE: 12 HORAS APÓS A ÚLTIMA APLICAÇÃO.
Apresentação:
FRASCOS DE 10 ML
Classe Terapêutica:
HIDRATAÇÃO, ESTIMULANTE E MEDICAÇÃO SUPORTE
Princípio(s) Ativo(s):
ATROPINA
Registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
7472/2000
Responsável Técnico:
KEITY GUSE RIBEIRO - CRMV: PR-3923
Serviço de Atendimento ao Consumidor:
0800 646 2026